domingo, 27 de novembro de 2011

Que a minha obsessão seja perdoada, porque metade de mim é insanidade e a outra metade... já nem importa mais.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

pensamentos soltos que me prendem



Você sempre fazendo minha história
Mudou os sinais de pontuação
Me tirou os motivos
Levou meus sorrisos...

Vou me reinventar
Outra razão achar.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

quanto vale o amor?



Nessa de fingir não ver, fingir não sentir: já não sei mais ser.
Nessa de esconder a lágrima: encolhi a alma, mas escolhi te ter.

sábado, 27 de agosto de 2011

Maria Luiza se perdendo nos pensamentos...



Se você quiser, você pode ser o meu caminho. Mas só se prometer eu poder me perder um pouco em você, de vez em quando.
Você pode ser o meu ar. Até deixo você faltar um pouquinho, quando precisar. Mas se você me deixar, eu não vivo mais.
Você pode ser a minha luz. Não precisa estar comigo 24h do seu dia. Mas quando você não estiver, não enxergarei a vida com tanta graça.
Você pode ser a minha sombra. Não preciso ver você o tempo todo. Mas só de saber que você está me acompanhando, sigo mais tranqüila.

E você ainda pode ser o meu amor. E aí vai precisar ser um pouquinho do meu caminho, do meu ar, da minha luz, da minha sombra. Vai precisar me amar e deixar te amar. E ter paciência, quando for preciso... Talvez seja mais difícil. Mas não precisa ser perfeito. E sendo assim, te amarei por toda a minha existência!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Sobre a paixão e a angústia





A angústia mora perto da paixão. Existe sempre aquele receio de repentinamente não ter mais o seu sentimento correspondido. Esse receio, em algumas horas, transforma-se em angústia. A angústia de perder, de não ter mais. O desejo da eternidade (e sempre há esse desejo nos apaixonados) se entrelaça com o medo da finitude. Porém, é necessário que esse último não tome conta de você... não se sobreponha ao primeiro. Pois se acontece é porque ou você já perdeu o amor e ainda não percebeu, ou você vai acabar o matando.

Maria Luiza sabia demais do amor. Já tinha o sentido em todas as suas formas, em todas as suas intensidades. Ainda assim, por vezes, sentia que pouco sabia, e de quase nada tinha valido alguma experiência anterior. Sentia que tinha ainda muito por aprender... e que muito estava por vir...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Morrer de amar



Eu sempre amo do jeito errado. Sinto mais do que deveria sentir. Eu amo tão intensamente  que sufoco a mim mesma. A garganta fecha, dói, a respiração fica difícil. Quase morro de tanto amor...
Sempre acho que o meu lado da balança é o mais pesado...
Se eu não der conta do peso, vou esmagar a mim mesma. Mas do que eu tenho medo? Não seria a minha primeira morte.


Ass: Maria Luiza.