Quem não ama é mais livre. Não sente ciúmes, não tem raiva. Não sente saudades, nem vontade daquele beijo. Não se apega com um abraço ou com um cheiro. Não fica esperando aquele telefonema que demora tanto. Não fica angustiado sem saber qual será o próximo dia que verá aquela pessoa.
Quem ama sente tudo isso. Quem não ama, nem se importa. Quem ama fica preso. Quem não ama tem menos probabilidade de se frustrar.
Mas acontece que quem se sente livre demais, pode também sentir um vazio demais.
Mas até onde vai a liberdade ideal e a liberdade que gera vazio? Onde acaba uma e onde começa a outra? Difícil mensurar.
O que é mais dolorido: Amar muito e se frustrar? Ou ser tão livre e sentir a angústia do vazio?
Maria Luiza não soube definir. E mais uma vez foi dormir pensativa. Afinal... onde achar a felicidade?
É msm díficil saber até onde se quer ser livre, às vezes td q agente qria era alguém a quem se prender...
ResponderExcluirGostei do post!
Bjs!
Vixe, eu acho que todas essas coisas são anexos ruins do amor. Pra mim o amor é livre sim. É amor-de-amor puro. Amar é bom, o ruim é sofrer de ciumes, de apego. É um exercicio saber sentir o amor desprovido de qualquer coisa.
ResponderExcluirBeijo!
acho q a felicidade esta no amor. adorei o seu post, mostra um grande dilema!
ResponderExcluirhttp://voltoem5minutos.blogspot.com/
Como disse a Nikki mostra um grande dilema.
ResponderExcluirAdorei o post!
Bjs!