Liberdade. Geralmente era a opção de Maria Luiza.
Não era muito bem o que Bruna costumava viver. Não sabia ao certo a definição de liberdade no seu cotidiano. Provavelmente nunca tivesse sentido isso. Se tinha um substantivo abstrato que conhecia muito bem, esse era o amor. Se tinha um advérbio o qual estava acostumada, esse era o intensamente. Se tinha um verbo que fazia parte do seu cotidiano, esse era o chorar. Tantos amores tivera. Tantas lágrimas caíram. Foi numa dessas tardes que fechou os olhos e pensou nesses versos:
Um coração
Entrega e decepção
O gosto de desilusão
Chorar com uma canção
Coração remendado
Paixões choradas
Coração curado
As partes coladas
Feridas internas
Cicatrizes eternas
Sorriso esquecido
Sentimento contido
Um coração
Insegurança e razão
Tantos sentimentos perdidos
De amores não esquecidos
LINDO! o texto, completado pelo poema e pela foto do inicio...
ResponderExcluirja estou seguindo!
e respondendo ao comentario: eh, as vezes a soluçao eh fazer um novo futuro
bjo*