Não. Não fumo maconha.
Mas consigo ter experiências malucas de ‘ver na ausência da coisa vista’ e me divertir com isso. Do tipo imaginar cenas e histórias e diálogos e rir sozinha. Culpa da mente fértil. Faço danças ridículas semi-vestida e rio de mim mesma. Bebo coca-cola e parece que apliquei endorfina na veia.
Consigo estar no meu momento de mais profunda tristeza, aquele que se quer morrer, e de repente começar a ter sensações diferentes. E logo mudar de humor. Estar chorando e de repente fazer uma associação engraçada com a minha tristeza trágica, fazer os outros rirem e rir junto. Rir enxugando as lágrimas de dor.
Compartilho com vcs minha inata insanidade-esquizo de humor bipolarizado.
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Adorei a definição "insanidade-esquizo de humor bipolarizado", mas acredito que tu és apenas um ser humano usando de sua sensibilidade diante das situações do mundo, e pelo jeito tu és uma sortuda, pois nossas vidas são tão comuns e monótonas.
ResponderExcluirps.1 E poder e conseguir mudar, mesmo que de humor, é um milagre. E rir da tristeza é tudo que se quer...
ps.2 Teu post me fez lembrar de uma amiga, Renata, que dizia ad infinitum:eu sofro mas dou risada, eu sofro mas dou risada...
ps.3 Gosto muito de títulos logos. Gostei muito deste blog, que tem um nome genial. Abraço.
Nossa, sou parecida com você! Tô sempre imaginando coisas, tipo amigos no bar, e eu imagino todos em pé fazendo dancinhas esquisitas, sempre imagino isso ou pessoas vestidas de alemão, ou sunga e tênis. As vezes até invento dancinhas e convenço as pessoas a participar, só pra realizar o pensamento!
ResponderExcluirLegal ser assim!
;*